Biografia
Filipe de Fiúza, poeta português com estudos em
engenharia civil e energias renováveis, nasceu em Sintra - São Pedro de
Penaferrim, a 14 de julho de 1983. A sua religião é a poesia, porque Deus é a
imaginação.
Poeta.
Iniciou a sua actividade literária com quinze anos
escrevendo poemas de amor.
No verão de 2003, foi voluntário na Ordem dos Irmãos de
S. João de Deus onde colaborou em diferentes tarefas diárias na Casa de Saúde
Mental do Telhal (Sintra), onde conheceu e ficou amigo do poeta António Gancho
(1940-2006).
É membro da W.P.S. - World Poets Society e da APE - Associação Portuguesa de Escritores, representa Portugal na UNIVERSE - Organização das Nações Unidas da Poesia e integra o Movimento dos Poetas do Mundo. Desde 2009
que vem trabalhando em diversos projetos culturais na Caminho Sentido
Associação Cultural como, por exemplo, o recital Poetry&Coffee. Publica
desde 2011 a rúbrica "Das origens Catacósmicas" para a e-magazine Selene Culturas de Sintra.
Em parceria com o Atelier Criart organizou e apresentou em 2012 uma série de reuniões poéticas com
poetas locais num evento popularizado por Poetas Aqui Connosco.
Até hoje, já publicou quinze livros: onze de poesia, dois de aforismos e dois ensaios, um dos quais em co-autoria com Paulo Brito e Abreu. Os seus livros foram apresentados publicamente na Feiro
do Livro de Lisboa, na Sintra TV e em muitos outros lugares públicos, tais como
bibliotecas munipais e feiras culturais
No futuro próximo, Filipe de Fiúza vai publicar vários
livros de poesia. Ensaios e traduções também estão nos seus planos literários.
Neste momento, o poeta trabalha em projectos nacionais e
europeus de promoção e divulgação da vida e obra de poetas.
Engenheiro.
Filipe de Fiúza é membro da Ordem dos Engenheiros desde
2011, a instituição pública nacional português de engenheiros profissionais. Trabalhou
em sistemas de energias renováveis em edifícios, edifícios inteligentes e
projetos de casas solares passivas.
Também tem trabalhado algum tempo com sistemas de pilhas
de combustível de hidrogénio e é a sua integração com edifícios e produção de
energia renovável. A nanotecnologia é parte de sua experiência de trabalho como
engenheiro.
Como Julio Verne, acredita que a água vai um dia ser
utilizada como combustível.
Activista.
Filipe de Fiúza foi voluntário na área de Saúde Mental de
Saúde Mental Casa de Telhal (2003); na área de Exclusão Social (Lisboa) para a
Associação Futuro Autónomo (2004-2005); na área dos Direitos Humanos para a Amnistia
Internacional - Grupo 19 (Sintra) (2010/2011).
Activista e mentor do Projeto Cívico Sintra em Ruínas,
onde durante o ano de 2012 conseguiu fotografar, registar, organizar, mapear e
relatar 129 casos de edifícios em estado desocupado, semi-ruína ou ruína no
concelho de Sintra, principalmente dentro centro histórico.