Chorarei um dia pela minha Sintra em ruínas...
«Enquanto poeta romântico, preocupa-me o ambiente monótono e tóxico da paisagem edificada da Vila de Sintra, de uma monotonia que abre feridas incuráveis, de uma toxicidade cruel e cínica que augura o pior e o nunca visto em Sintra. Cada dia que passa inicio-me a imaginar uma Nova Sintra, a Sintra dos amores, a Sintra da saudade, a Sintra do enigma, a Sintra dos poetas e prosadores, a Vila encantatória aos pés da eterna montanha lunar.
Chorarei um dia pela minha Sintra em ruínas...»
Filipe de Fiúza